Páginas

sábado, 19 de novembro de 2011

Foram dias inacados.


A tua casa é testemunha do meu amor, do nosso amor, as vezes que adormecemos nus, protegidos pelas mantas peludinhas, as tuas mantas,  as vezes que adormecemos aninhados no teu gato, as vezes que ficámos à tua espera. A tua cama, onde te deixei, natural ao sair., aquela cama onde nos amamos onde mais ninguém entrava, a tua cama que era nossa.

10 comentários:

Fala agora ou cala-te para sempre!